terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Feliz Natal!





Alemão - Frohe Weihnachten
Árabe - Mboni Chrismen
Bielo-russo - Winshuyu sa Svyatkami
Búlgaro - Vessela Koleda
Castelhano - Feliz Navidad
Checo - Vesele Vanoce
Chinês - Sheng Tan Kuai Loh
Chinês (Taiwan) - Kung His Hsin Nien bing Chu Shen Tan
Cingalês (Sri-Lanka) - Subha nath thalak Vewa, Nathar Puthu Varuda
Coreano - Sung Tan Chuk Ha ou Sungtan Chukha
Dinamarquês - Glaedelig Jul
Eslovaco - Vesele Vianoce
Esloveno - Srecen Bozic
Filipino - Maligayang Pasko
Finlandês - Hauskaa Joulua
Francês - Joyeux Noël
Gaélico (Irlanda) - Nollaig Shona dhuit
Georgiano - Gilotsavt Krist'es Shobas
Grego - Eftihismena Christougenna
Groenlandês - Glædelig Jul, Juullimi Ukiortaassamilu Pilluarit
Húngaro - Boldog Karácsonyt
Hebreu (Israel) - Mo'adim Lesimkha
Hindu (Índia) - Shub Christu Jayanti
Islandês - Gleðileg Jól
Italiano - Buon Natale
Japonês - Merii Kurisumasu (é Merry Christmas, à japonesa)
Letão - Priecigus ziemassvetkus ou Laimigu Jauno gadu
Lituano - Laimingu Kaledu
Macedónio - Streken Bozhik
Moldavo - Craciun fericit si un An Nou fericit
Neerlandês - Zalig Kerstfeest ou Prettige Kerstdagen
Nepalês - Krist Yesu Ko Shuva Janma Utsav Ko Upalaxhma Hardik Valthukkal Shuva
Norueguês - Gledelig Jul
Polaco - Boze Narodzenie
Português - Feliz Natal
Romeno - Sarbatori vesele
Russo - Hristos Razdajetsja ou Rozdjestvom Hristovim
Samoês - Manuia Le Kirisimasi
Servo-croata - Sretan Bozic
Sueco - God Jul
Tailandês - Ewadee Pe-e Mai
Turco - Yeni yiliniz kutlu olsun
Ucraniano - Veseloho Vam Rizdva
Ugandês - Webale KrismasiVietnamita - Chuc mung Giang Sinh

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Modelo Pedagógico João de Deus

Princípios Básicos do Modelo João de Deus

- Intenção social (preocupação pelo desenvolvimento das classes mais desfavorecidas); - Culto pelos valores nacionais;

- Exaltação de um ambiente familiar pleno de amor, alegria, harmonia, serenidade e dedicação mútua;

- Educação Integral: atender aos períodos sensíveis da criança portuguesa;

- Educação Sensorial, Perceptiva e Motora;

- Educação Física - Respeitar a espontaneidade infantil;

- Desenvolver gradualmente o raciocínio apoiado em noções concretas.

Metodologia

- Ensino da leitura iniciado aos cinco anos pelo método da cartilha maternal (ensino individualizado),

- Exercícios de matemática com material específico,

- Temas de Vida, - “Lição de Coisas”,

- Observação directa das coisas apresentadas sobre a forma de surpresa com os elementos que as envolvem,

- Jogos de educação sensorial e perceptiva (visão e audição),

- Jogos de expressão gestual,

- Educação Musical,

- Introdução das noções de Espaço e Tempo,

- Exercícios de linguagem (dicção e vocabulário),

- Trabalhos Manuais, Modelagem, Entrelaçamentos, Origami,

- Desenho (como linguagem e meio de expressão, como exercício gráfico preparatório para a escrita).

Organização do Contexto Educativo

Os grupos de crianças são de formação horizontal por níveis etários com programa específico para cada nível. Para a organização do Clima de Interacções preconiza-se um ambiente de relações humanas equilibradas; é privilegiada a prática de disciplina activa com a exclusão de prémios e castigos.

Organização do espaço e materiais

Existe um bom ambiente físico e humano com decoração simples mas onde a arte tem presença. Valoriza-se uma arquitectura funcional e atraente de características nacionais e regionais, em que a identidade cultural é valorizada. Existem diversos materiais para as actividades programadas em cada dia: para a educação sensorial, perceptiva, motora e física integrando ainda materiais naturais recolhidas pelas crianças no recreio e/ou nos passeios; materiais para os trabalhos manuais e actividades plásticas, livros e imagens e toda a documentação necessária para os “Temas de Vida”; materiais de apoio para a aprendizagem da matemática como o Cuisinaire, Blocos lógicos. Tangran, Calculador multibásico, Dons de Froebel. Para os mais pequenos existem materiais para imitar: para aprender a viver e integrar-se no meio social: a Loja, a Casa das bonecas e os Jogos de trânsito.

Organização do Tempo

Cada grupo etário tem a sua organização do tempo. Nomeadamente o grupo dos 5 anos tem diariamente lição de cartilha maternal e exercícios de matemática. A Rotina Diária poderá contemplar os seguintes tempos:

- Acolhimento,

- Cumprimentar, cantar, falar com as crianças e deixá-las falar,

- Actividades de Livre Escolha (preparadas na sala),

- Tema de Vida (diapositivos, imagens...) acompanhado de um bom diálogo com toda a documentação real possível onde caibam pequenas experiências,

- Exercícios de movimento e de relax,

- Jogos de mesa/exercícios de matemática: Cuisenaire, Palhinhas, Blocos lógicos, Tangran, Calculador multibásico, Dons de Froebel,

- Exercícios de memória visual, através de jogos musicais mimados e rítmicos,

- Higiene e Almoço (colaboração das crianças em tarefas: pôr a mesa; arrumar o guardanapo, etc.),

- Higiene/Repouso/Recreio,

- Actividades de expressão e trabalhos manuais,

- Lanche,

- Apoio sócio educativo: brincadeira livre; jogos de mesa; filmes.

Planeamento e Avaliação

Os educadores planeiam diariamente de acordo com os objectivos para cada grupo etário e a avaliação que realizam é feita tendo em conta a individualidade de cada criança e a programação efectuada.

Trabalho com as Famílias e a Comunidade

Os pais para além dos encontros e reuniões programadas são também convidados a colaborar em algumas actividades organizadas e em participarem em festas e eventos.

ttp://www.joaodeus.com/

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

A leitura...

É uma das capacidades mais importantes do ser humano. Indispensável em qualquer actividade, é uma das principais condições de autonomia e sucesso na vida. Por isso, quem aprende a ler bem todo o tipo de textos adquire um valor seguro que nunca mais irá perder. Ensinar a ler é tarefa da escola. É, aliás, uma das suas missões essenciais. Mas hoje está plenamente provado que, quando a família se dispõe a colaborar, oferecendo livros e reservando alguns momentos para ler com os filhos, os benefícios são enormes. E quanto mais cedo os livros entrarem na vida das crianças melhor, pois um bom leitor é quase sempre um bom aluno.


Envolvimento das Famílias

O educador deve sensibilizar as famílias para a importância dos livros de histórias e outros para a aprendizagem e para o desenvolvimento cognitivo e afectivo das crianças. Pode fazê-lo de várias maneiras:

-Nas reuniões de pais, conversar sobre os benefícios de que os adultos leiam histórias com as crianças, ou sobre as vantagens de promover o contacto das crianças com livros, mas tentando que compreendam e adiram sem criticar os que não o fazem

-Distribuir pequenos textos com sugestões para leitura em família

-Distribuir fichas para registo das leituras que as crianças vão fazendo em casa

-Distribuir cópias das listas de livros recomendados

-Organizar empréstimo domiciliário de livros da sala ou da biblioteca

-Incentivar os pais a oferecerem um livro para a sala ou para a biblioteca

-Organizar feiras do livro em ocasiões propícias como, por exemplo, as vésperas de Natal, da Páscoa, do fim do ano lectivo, convidar os pais e incentivá-los a presentearem os filhos com um ou mais livros adequados à idade e aos interesses da criança

-Organizar festas em ocasiões propícias e apresentar trabalhos realizados pelas crianças sobre os livros que foram lidos na sala

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Adivinha Quanto Eu Gosto de Ti


"A pequena lebre cor de avelã, que ia deitar-se, agarrou-se firmemente às longas orelhas da grande lebre cor de avelã. Queria ter a certeza de que a grande lebre cor de avelã estava a ouvi-la: - Adivinha quanto gosto de ti. - disse ela.- Oh, não sei se sou capaz de adivinhar isso! - disse a grande lebre cor de avelã.- Isto tudo! - disse a pequena lebre cor de avelã, esticando os braços para os lados tão longe quanto podia.A grande lebre cor de avelã tinha os braços ainda mais compridos.- Mas eu gosto de ti isto tudo! - disse.Hmmm… Isso é muito, pensou a pequena lebre cor de avelã.- Gosto de ti tão alto quanto consigo alcançar! - disse a pequena lebre cor de avelã.- Eu gosto de ti tão alto quanto eu consigo alcançar. - disse a grande lebre cor de avelã.Isso é mesmo muito alto, pensou a pequena lebre cor de avelã. Quem me dera ter braços assim. Então, a pequena lebre cor de avelã teve uma boa ideia. Fez o pino e chegou com os pés ao tronco da árvore.- Gosto de ti até à ponta dos meus pés! - disse.- E eu gosto de ti até à ponta dos teus pés! - disse a grande lebre cor de avelã, balançando-a no ar.- Gosto de ti tão alto quanto consigo saltar! - disse a pequena lebre cor de avelã rindo e saltitando.- Mas eu gosto de ti tão alto quanto eu consigo saltar. - sorriu a grande lebre cor de avelã e saltou tão alto que as suas orelhas tocaram nos ramos da árvore.Que belos saltos, pensou a pequena lebre cor de avelã. Quem me dera conseguir saltar assim.- Gosto de ti por aquele caminho abaixo, até ao rio. - gritou a pequena lebre cor de avelã.- Gosto de ti até depois do rio e das montanhas! - disse a grande lebre cor de avelã.
Isso é muito longe, pensou a pequena lebre cor de avelã. Já estava tão ensonada que mal conseguia pensar. Então, olhou a grande noite escura por entre os arbustos. Nada poderia estar tão longe quanto o céu.
- Gosto de ti até à Lua. - disse, fechando os olhos.- Oh, isso é longe - disse a grande lebre cor de avelã - Isso é mesmo muito longe.
A grande lebre cor de avelã deitou a pequena lebre cor de avelã na sua cama de folhas. Inclinou-se sobre ela e deu-lhe um beijo de boas-noites.Então, deitou-se bem perto e sussurrou com um sorriso:
- Gosto de ti até à Lua… e de volta até à Terra."
um conto de: Sam McBratney (texto) e Anita Jeram (Ilustração). Editorial Caminho.

A História da Educação de Infância

•Fim Sec XVII – Os adultos começam a mudar a sua concepção sobre a Infância
•Marco das novas ideias sobre a Família
Emile de Rousseau – 1762 – Família Moderna – Nova imagem da Mãe
•Diferença de classes ---» Diferença no tratamento dos filhos
Revolução Industrial – Mobilização da mão de obra feminina
•1ªs Instituições para crianças mais pequenas, como resposta Social
Mais Tarde – Instituições para valorizar o seu potencial Educativo

em Portugal

Monarquia - 1839 – 1909 - 1ªs medidas legislativas para a Educação de Infância como parte do sistema público da Educação
1ª República - 1910 – 1932 – Missão primordial – Preparação para a entrada na escola
Estado Novo – 1933 – 1959 – Função essencialmente assistencial sendo menosprezada a função Educativa
Anos 60 – 1960-1973 – Começa-se a dar importância à Educação de Infância e ao seu potencial Educativo
Anos 1974 – 1978 – Necessidade de definir uma política sócio educativa global de apoio à Maternidade e à Infância, valorizando a diversidade sócio-cultural integrada nas práticas educativas
Anos 1979-1985 – Jardins de Infância do Ministério da Segurança social – crianças do 0 aos 6 anos – Função social
Jardins de Infância do Ministério de Educação – crianças dos 3 aos 6 anos – Função Educativa

Final dos anos 80 até aos nossos dias
Lei de Bases do Sistema Educativo
Início da Reforma do Sistema Educativo
Lei Quadro de Orientações Curriculares para a Educação Pré - Escolar