terça-feira, 25 de novembro de 2008

Cabeleireiro Mário Lopes

O melhor cabeleireiro de Paris, Mário Lopes, é português e está este mês em Lisboa.



Foi por inovar e contribuir para a renovação da arte em França que foi eleito, há dois anos, pelos críticos e colegas de profissão, o melhor cabeleireiro do país, onde reside desde os 13 anos .



"Faço arte no corpo de outras pessoas, a minhas inspiração é o cliente que ma transmite" (Mário Lopes)

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Cabelos Homens e Mulheres

Tendências para Outono – Inverno 2008 / 2009



Para Mulher

"Independentemente do comprimento do corte, o volume é essencial. A textura dá movimento, são escolhidos os efeitos repicados, escalados e assimétricos para fios finos e looks sexy.

As pontas podem ser trabalhadas – enroladas, mas não encaracoladas, ou esticadas.

Um look chic também é dado pelo comprimento – pelos ombros, longos e ultra longos.
A paleta vai desde o castanho avelã profundo até aos castanhos avermelhados. No entanto, o clássico loiro é adicionado às escolhas para dar profundidade e dimensão através de reflexos subtis.

O “big hair” retorna dos anos 80, mas não com volume excessivo. As ondulações são grande moda essencialmente ondas e encaracolados naturais que podem ser feitos com rolos quentes ou babyliss.

O brilho e o toque acetinado dá um aspecto saudável e sensual. Os rabos-de-cavalo posicionados a meio da nuca, também são o grande hit da estação, a par do carrapito preso de lado perto do pescoço, estilo Paris Hilton.
A franja pode ser volumosa com look despenteado ou desfiada puxada para o lado."



Para Homem

"A variedade e o estilo clean são os pontos fulcrais. O aspecto limpo e prático, cabelo maleável, cheio de estilo e rosto bem barbeado.

Os looks masculinos vão desde o clássico, sport ao militar. O corte longo é destinado para cabelo ligeiramente ondulados.
O corte curto tipo “crew cut” pode variar entre o muito curto – pente 2, ou mediano.O corte médio com repas desfiadas é muito versátil pois pode ser de aspecto clean, usando gel e puxando a franja para o lado, tipo pala ou modelada de forma irreverente.

As patilhas são definidas e a zona por cima das orelhas sempre mais curta."

Avaliação na Educação Pré-Escolar




O princípio consensualmente partilhado de que a avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino implica princípios e procedimentos de avaliação adequados à especificidade de cada nível. A Educação Pré-Escolar tem especificidades às quais não se adequam todas as práticas e formas avaliativas utilizadas tradicionalmente noutros níveis de ensino.

Nos termos das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (Despacho n.º 5220/97, de 4 de Agosto), “avaliar o processo e os efeitos, implica tomar consciência da acção para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução. A avaliação realizada com as crianças é uma actividade educativa, constituindo também uma base de avaliação para o educador. A sua reflexão, a partir dos efeitos que vai observando, possibilita-lhe estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança. Neste sentido, a avaliação é suporte do planeamento” (v. p. 27).

A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. A Educação Pré-Escolar é perspectivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para abordar com sucesso a etapa seguinte.

Avaliar é um acto pedagógico que requer uma atitude e um saber específico que permitam desenvolver estratégias adequadas, tendo em conta os contextos de cada criança e do grupo no respeito pelos valores de uma pedagogia diferenciada. Neste sentido, compete ao educador:

· Conceber e desenvolver o respectivo currículo, através da planificação, da organização e da avaliação do ambiente educativo, bem como das actividades e projectos curriculares com vista à construção de aprendizagens integradas (Perfil Específico de Desempenho do Educador de Infância, Decreto-Lei n.º 241/2001, de 30 de Agosto).
· Avaliar, numa perspectiva formativa, a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo (Perfil Específico de Desempenho do Educador de Infância, Decreto-Lei n.º 241/2001, de 30 de Agosto).
· Estabelecer de acordo com o seu projecto pedagógico/curricular, os critérios que o vão orientar na avaliação tanto dos processos como dos resultados.
· Utilizar técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados que possibilitem sistematizar e organizar a informação recolhida (registos de observação, portefólios, questionários, entrevistas, cadernetas informativas…), permitindo “ver” a criança sob vários ângulos de modo a poder acompanhar a evolução das suas aprendizagens, ao mesmo tempo que vai fornecendo ao educador elementos concretos para a reflexão e adequação da sua intervenção educativa.
· Escolher e dosear a utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo, tendo em atenção as características de cada criança, as suas necessidades e interesses, bem como os contextos em que desenvolve as práticas. Considerando que a avaliação é realizada em contexto, qualquer momento de interacção, qualquer tarefa realizada pode permitir ao educador a recolha de informação sobre a criança e o grupo.
· Comunicar aos pais e encarregados de educação, bem como aos educadores/professores o que as crianças sabem e são capazes de fazer, através de uma informação global escrita das aprendizagens mais significativas de cada criança, realçando o seu percurso, evolução e progressos.


A avaliação comporta vários momentos: planificação, recolha e interpretação da informação e adaptação das práticas e processos que serão objecto de reformulação sempre que necessário.

A avaliação, considerada uma componente integrada do currículo da Educação Pré-Escolar, envolve momentos de reflexão e decisão sobre o projecto pedagógico/curricular.

Tendo como principal função a melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que passa pelo diálogo, pela comunicação de processos e de resultados, tendo em vista a criação de contextos facilitadores de um percurso educativo e formativo de sucesso.

Constituindo a avaliação um elemento de apoio estratégico ao desenvolvimento / regulação da acção educativa, permite, por um lado, analisar o percurso efectuado, na sua globalidade, e, por outro lado, perspectivar o futuro. O relatório final de avaliação do projecto desenvolvido no Jardim-de-infância, elaborado pelo educador, deverá ficar acessível para consulta no estabelecimento.

in:http://sitio.dgidc.min-edu.pt/

Enquadramento da Educação Pré-Escolar



De acordo com a Lei Quadro, a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita cooperação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário.


1 - A educação pré-escolar destina-se às crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e é ministrada em estabelecimentos de educação pré-escolar.

2 - A frequência da educação pré-escolar é facultativa, no reconhecimento de que cabe, primeiramente, à família a educação dos filhos, competindo, porém, ao Estado contribuir activamente para a universalização da oferta da educação pré-escolar.
3 - Por estabelecimento de educação pré-escolar entende-se a instituição que presta serviços vocacionados para o desenvolvimento da criança, proporcionando-lhe actividades educativas e actividades de apoio à família.
4 - (...)



Constituem objectivos da educação pré-escolar:

a. Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática, numa perspectiva de educação para a cidadania;
b. Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membro da sociedade;
c. Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem;
d. Estimular o desenvolvimento global de cada criança, no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diversificadas;
e. Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo;
f. Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;
g. Proporcionar a cada criança condições de bem-estar e de segurança, designadamente no âmbito da saúde individual e colectiva;
h. Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências e precocidades, promovendo a melhor orientação e encaminhamento da criança;
i. Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade.

Adaptado da Lei nº 5/97, de 10 de Fevereiro(Lei Quadro da Educação Pré-Escolar)

A Educação Pré-ecolar é...


A educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita cooperação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário.



Ser Educador


Ser educador é pintar o mundo de todas as cores
É poder fazer sorrir as crianças
É vê-las crescer
É ajudá-las a aprender.
Ser educador é profissão de amor
E deixar em cada criança
A lembrança de um mundo melhor.
Ser educador é ser poeta
É ser pintor,
É ser palhaço,
É ser actor.
Ser educador é ser criança
É ser adulto
É ter esperança.

O Desfile de Victoria Secret



"Aconteceu o tão esperado desfile da linha de lingerie mais famosa do mundo, no Hotel Fontainebleau de Miami (Florida). Aqui podem ver as fotos do Victoria’s Secret Fashion Show 2008. A parte musical esteve a cargo do cantor do R&B, Usher, que acompanhou as 35 sexys super modelos, entre as que destacaram: Heidi Klum, Adriana Lima, Marisa Miller (a namorada do Orlando Bloom) Miranda Kerr e a recém mamã, Alessandra Ambrosio.
Na passarela brilharam 68 conjuntos diferentes, incluindo o Miracle Bra de $5 milhões de dólares desenhado pelo joalheiro Martin Katz (usado pela modelo Adriana Lima ) e incluído no próximo catálogo da empresa"








































































Welcome!

"que cada um leve consigo uma palavra, que possa usa-la na vida ou passa-la para outras pessoas"